height=136 src="http://fotos.sapo.pt/raiuno/pic/0000tw80/s375x320" width=144> color=#330099>O Attético resistiu no embate que teve com o Lourosa, equipa que nos vem perseguindo há algumas jornadas. Apesar de empatar, o Atlético manteve a sua posição de liderança já que travou o Lourosa e beneficiou do empate do Moncorvo, 2º classificado. Mantêm-se renhida a disputa pelos dois lugares que dão direito à subida de divisão. As últimas partidas não correram de feição ao AC Vila, perdeu pontos, permitindo a aproximação dos 2º e 3º classificados. Com este resultado o Atlético impediu a aproximação do Lourosa, equipa que já descansou, tendo portanto menos um jogo. Tudo está na dependência do nosso clube. Há que manter viva a esperança.
Ex.º Senhor Presidente da República:
Na convicção de que a criação do concelho de Vila Meã vai ao encontro das mais legítimas e fundas aspirações das populações de Ataíde, Banho e Carvalhosa, Castelões, Mancelos, Oliveira, Real, S. Mamede de Recesinhos e Travanca, no final de 1998 um grupo de cidadãos destas freguesias fundou a Associação Cívica para a Criação do Concelho de Vila Meã. A escritura pública foi formalizada no dia 18 de Dezembro desse ano.
Após a elaboração do projecto (apresentado publicamente no dia 19 de Junho de 1999) houve várias reuniões com os representantes dos partidos políticos, nomeadamente em Lisboa, na Assembleia da República. De uma forma geral, todos eles têm demonstrado grande compreensão para com as nossas pretensões; foi, porém, o CDS/PP que desde logo se disponibilizou para apresentar oficialmente o projecto de criação do concelho de Vila Meã. Esse acto já ocorreu por três vezes: em 2001 (Projecto de Lei n.º 432/VIII); em 2004 (Projecto de Lei n.º 413/IX) e em 2006 (Projecto de Lei n.º 210/X).
Não é por capricho ou destemperada ambição que se pretende a criação do concelho de Vila Meã. Pelo seu passado, pelo seu presente e sobretudo pelo futuro que aqui queremos construir, esta terra justifica-o plenamente. Foi sede de um grande concelho (o sexto maior do distrito do Porto); chamava-se então Santa Cruz de Riba Tâmega. Chegou a ter 23 freguesias. Foi extinto em 24 de Outubro de 1855. Não pretendemos a sua restauração. O que queremos “construir” tem apenas 8 dessas 23 freguesias (5 de Amarante, 2 de Penafiel e 1 do Marco de Canaveses). O impacto nestes concelhos não será significativo; em contrapartida, para Vila Meã, a criação do município abrirá perspectivas de crescimento e desenvolvimento que nos estarão vedadas se a actual situação se mantiver.
Em Vila Meã, como muito bem sabe V. Ex.ª, nasceu a escritora Agustina Bessa-Luís. Melhor que ninguém, soube descrever em poucas palavras os anseios da nossa terra. Fê-lo do seguinte modo:
Vila Meã
“Temos pudor em louvar quem se ama.
Por isso me escondo atrás de palavras discretas ao falar de Vila Meã.
Mas que ela merece muito na geografia e na História, isso é verdade. Merece que se lhe desenhem os lugares, as ruas, as casas. Que se levantem as ruínas antigas e se projectem novos edifícios.
Vila Meã já foi sede de concelho, já teve honras e bandeiras, cavaleiros e ricos-homens. É mais antiga do que Portugal; é mais saudosa do que cem noivas de guerreiros. A pedra nela é venerável; o alecrim é brasão; o lódão é glória.
Mas deixemos que o nevoeiro cubra o seu orgulho, devagar, que é bom não sermos humildes depressa, porque depressa seríamos esquecidos.
E não queremos isso.”
Senhor Presidente da República:
Numa altura em que está suscitada a discussão sobre a Reforma Administrativa do território, gostaríamos de dar a conhecer a V. Ex.ª as razões da nossa atitude. Esta Associação, Senhor Presidente, é, como o nome indica, uma Associação Cívica; dela faz parte um vasto conjunto de cidadãos que respeitam as regras democráticas. Por isso não temos sido notícia. Acreditamos nas instituições e nos seus mecanismos de decisão. Convictos de que a razão está a nosso lado, esperamos, serenamente, a nossa hora. Seria, pois, para nós uma grande honra e motivo de grande satisfação poder entregar a V. Ex.ª uma cópia do nosso projecto. Nesse sentido, vimos muito respeitosamente solicitar a V. Ex.ª se digne receber, em data que considerar oportuna, uma delegação da Associação Cívica para a criação do concelho de Vila Meã.
Receba, Senhor Presidente, os nossos melhores cumprimentos
O Presidente da Direcção
António José Sousa Monteiro de Queirós
height=93 src="http://fotos.sapo.pt/raiuno/pic/00014d36" width=95>
O Atlético voltou a perder pontos, hoje, ao permitir um empate, em casa, frente ao AC Rio Tinto.
O nosso clube vê, assim, diminuído o avanço sobre o Torre de Moncorvo e o Lourosa, equipas que averbaram os três pontos.
Ainda líder, com três pontos de avanço sobre o Mocorvo e cinco sobre o Lourosa, o AC VilaMeã precisa, na próxima jornada em Lourosa fazer valer os seus talentos e pontuar, para manter bem acesa a chama da subida de divisão. Tudo está em aberto, continuamos líderes, há que inverter a tendência negativa das últimas jornadas.
FORÇA, Vila.
RC
No passado dia 2 de Fevereiro uma delegação da Associação Cívica para a Criação do Concelho de Vila Meã foi recebida na Assembleia da República pelo Grupo Parlamentar do CDS/PP a quem foi entregue o Projecto de Criação do Concelho de Vila Meã.
O interesse demonstrado pelos elementos do Grupo Parlamentar daquele Partido foi bem evidente e a comprová-lo está o facto de o projecto ter dado entrada no dia 10/02/2006 e baixado à Comissão do Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território, Subcomissão Para a Criação de Novos Municípios, Freguesias, Vilas Cidades, em 15/02/2006.
O Projecto de Lei de Criação do Concelho de Vila Meã tem o nº 210/X/1 e foi subscrito pelos Deputados do Grupo Parlamentar do CDS/PP Nuno Melo, António Monteiro, Diogo Feio, Nuno Magalhães, Abel Baptista, Hélder Amaral, João rebelo e António Pires de Lima.
Está no bom caminho.Vamos continuar atentos ao evoluir deste Projecto.
Link aqui à Assembleia da República :
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Projecto de Lei | 210/X | Criação do concelho de Vila Meã. |
ou a Guerra Norte Sul
Dizem os órgãos de comunicação social em Amarante que a sessão da Assembleia Municipal do passado dia 25 de Fevereiro foi marcada por uma certa sonolência, aparentemente relacionada com a “desinteressante” Ordem de Trabalhos.
Penso que todas as sessões da Assembleia Municipal se revestem de enorme importância sejam ordinárias ou extraordinárias, todas elas fundamentais para o exercício do poder autárquico e cumprimento de um mandato conferido pelo voto popular.
Se acaso a discussão sobre as questões do Município não são mais intensas ou profundas tal só poderá dever-se à apatia, falta de vontade ou capacidade de intervenção dos deputados municipais, eles próprios a base da assembleia.
Pelos vistos a referida sessão de 25 de Fevereiro não despertou nos deputados municipais, genericamente, grande vontade de intervenção.
Vila Meã salvou a pobreza da discussão Municipal ao tornar-se o objecto da única ocasião em que se reparou estarmos em plenário, num órgão onde a discussão deve representar a essência do mesmo, sem complexos, sem rancores, com cidadania e urbanidade, enfim, democraticamente.
Estou, mais uma vez, grato a Vila Meã pelo contributo.
Porém, e haverá sempre nestas questões um eterno porém, os motivos da abordagem de Vila Meã naquele órgão foram originários de uma doentia preocupação já habitual quando a Vila Meã se referem a maioria dos deputados não naturais ou residentes neta região.
O assunto, chamado de “Guerra Norte Sul” (sic) por um dos deputados prendeu-se com a eterna questão matemática de verbas atribuídas a Vila Meã, comparadas (como der mais jeito) com verbas para Amarante/cidade. Desta feita o jogo matemático resultava da análise ao somatório das verbas atribuídas pela Câmara Municipal às Instituições do concelho, publicadas pela imprensa amarantina, como impõe a Lei.
Assistiu-se a um desenrolar de comparações matemáticas, instituição a instituição, sub-totais e totais finais ali devidamente dissecados.
Comparou-se o rol das instituições “privilegiadas” com os subsídios, geograficamente disseminadas e rotuladas por serem ou não serem de Vila Meã.
As intervenções, várias, começaram com termos bélicos (a guerra norte-sul), derivaram para questões geográficas de centro-periferia, até que finalmente alguém, arrematou assumindo que a Vila Meã se referia a comparação.
Assistimos a um chorrilho de acusações e comparações que derivam de um erro da parte dos senhores deputados por ignorarem que tal relatório se referia, como impõe a Lei, aos subsídios do último semestre de 2005, já que os atribuídos no primeiro semestre foram publicados, como impõe a Lei, em Julho de 2005.
Veio, despudoradamente, ao de cima o que já todos sabíamos: a Vila Meã devem ser dadas as migalhas, na opinião da maioria dos deputados de amarante-cidade. Para esses Vila Meã conta como contribuinte: líquido na receita municipal; sólido na participação nos actos eleitorais.
Estamos conversados.
(Sublinhe-se aqui a intervenção esclarecedora do ex-vereador responsável pelo Pelouro. Honra lhe seja feita)
Como dizia o tal espanhol: “ no creo en brujas; pero que los hay, los hay…..”
Raimundo Carvalho
O nosso AC VilaMeã acaba de perder mais dois pontos na disputa pelo título. Pode dizer-se que a aventura do nosso clube, na Taça e no Campeonato, foi abalada neste transitar de Fevereiro para Março. Porém, NADA ESTÁ PERDIDO!!!!
Há que arrepiar caminho e regressarmos às vitórias rumo ao objectivo:
a 2ª Nacional.
color=#ff0000>Força, Vila Meã
!